Taça Minas Gerais
A Taça Minas Gerais é um tradicional torneio disputado pelos clubes de futebol do estado. É o segundo titulo mais importante do estado, depois do Campeonato Mineiro da primeira divisão.
Ano | Campeão | Vice |
2009 | Uberaba | Villa Nova (Nova Lima) |
2008 | Tupi (Juiz de Fora) | América (BH) |
2007 | Ituiutaba | Tupi (Juiz de Fora) |
2006 | Villa Nova (Nova Lima) | Uberaba |
2005 | América (BH) | Caldense (Poços de Caldas) |
2004 | Ipatinga | Democrata (Gov. Valadares) |
2003 | Uberlândia | Araxá |
2001 e 2002 | não foi disputada | -- |
2000 | URT (Patos de Minas) | Ipatinga |
1999 | URT (Patos de Minas) | Democrata (Gov. Valadares) |
1988 a 1998 | não foi disputada | -- |
1987 | Atlético | Cruzeiro |
1986 | Atlético | Cruzeiro |
1985 | Cruzeiro | Atlético |
1984 | Cruzeiro | América |
1983 | Cruzeiro | Atlético |
1982 | Cruzeiro | Atlético |
1981 | Democrata (Gov. Valadares) | Uberlândia |
1980 | Uberaba | América |
1979 | Atlético | Cruzeiro |
1978 | não foi disputada | -- |
1977 | Villa Nova (Nova Lima) | América |
1976 | Atlético | Cruzeiro |
1975 | Atlético | Cruzeiro |
1974 | não foi disputada | -- |
1973 | Cruzeiro | Atlético |
De 1973 até 1977 era uma competição à parte. De 1979 até 1987, passou a ser uma fase do Campeonato Mineiro. Voltou a ser disputada em 1999, mas somente pelos times do interior, como forma de indicar um participante para a Copa do Brasil.
A partir de 2004 é disputado pelas equipes que participam das três divisões do Campeonato Mineiro, que não estejam em nenhuma das divisões do Campeonato Brasileiro, além das equipes eliminadas na primeira fase do Campeonato Brasileiro da Série D como forma de conseguir a última vaga a qual Minas Gerais tem direito na Copa do Brasil, já que as demais são garantidas via Campeonato Mineiro.
Desde 2007, o campeão pode optar em participar, ou da Copa do Brasil ou do Campeonato Brasileiro Série D do ano seguinte. O Ituiutaba escolheu participar da primeira competição, cabendo ao vice-campeão da Taça Minas Gerais de 2007, o Tupi, uma vaga na Campeonato Brasileiro Série D.
O Cruzeiro ficou com a posse definitiva do troféu disputado até 1984, porque conquistou o título três vezes consecutivas. Ficava com a posse definitiva a equipe que vencesse três vezes consecutivas ou cinco alternadas.